A poesiarte apresenta: William Wollinger Brenuvida. Poeta, advogado e escritor paulista nascido em São Bernardo do Campo, radicado em Santa Catarina.
- É presidente da Academia de Letras de Governador Celso Ramos do Estado de Santa Catarina, empossado em 06 de dezembro de 2008.
- Membro da Academia de Letras de Biguaçu do Estado de Santa Catarina,ocupando a cadeira de n. 11, tendo como patrono o poeta Juvêncio Araújo Figueiredo.
-Vejamos uma entrevista feita com o poeta:
1-Como você começou a gostar de poesia?
Acredito que isso vem de tempos idos… Mas, remontando as lembranças de infância, minhas reminiscências apontam para muitos livros que me chegaram as mãos.
2-Quem incentivou você?
Na literatura: Mario de Andrade, Carlos Marighella, Frei Tito de Alencar Lima, Olavo Bilac, meu pai, um cara chamado Jacy L. Ramalho (já falecido).
No ginásio o assistente do professor Ângelo, um cara chamado Silvio que pegou uma poesia em prosa minha, leu pra classe, classificou como poesia moderna, e me levou até a diretoria da escola dizendo que meu texto tinha prioridade para ser publicado.
3-Que tipo de poesia você mais gosta e prefere fazer?
Gosto de poesias com quartetos. Versinhos simples, mensagens de longe como psicografias… também muita reação social, mas sem esquecer do romantismo.
4-Qual o seu estilo de fazer poesia, ou seja, qual o modo em que você faz a poesia?
Prosa-poética ao estilo Gama D’Eça (escritor catarinense). Ou mesmo, poesia modernista, sem estilos. Mesmo meus sonetos têm apenas a definição primeira (dois quartetos e dois tercetos). Não fico contando palavras como os simbolistas e parnasianos.
5-O que representa ser poeta para você?
Um viajante sem meta final.
6-O que representa a poesia para você?
Um manifesto e sempre. Um lugar-repouso.
7-Quais os grandes ícones da poesia brasileira e mundial, que agrada mais você?
Mario de Andrade, Mario Quintana, Solange Rech, Cecília Meireles, Paulo Leminski, Victor-Marie Hugo, Machado de Assis, Juvêncio Araújo Figueredo, Geraldo Vandré, Pablo Neruda, Garcia Lorca.
8-Você já participou de recitais de poesia? Se participou cite alguns de grande importância?
Não tive oportunidade, mas recordo que nas reuniões da Academia de Letras de Governador Celso Ramos espaços são abertos para poesias. Recitei poesias em alguns eventos. Um evento importante foi o lançamento da antologia “Encontros de Primavera”, onde recitei: Cecília Meireles, Vandré, Pablo Neruda.
9-Qual a sua visão sobre a cultura, principalmente no campo da literatura?
Cultura é arte em movimento. Não é estática. É o que define num primeiro momento um povo, mas logo se estende criando novos conceitos. Participei da I Conferência Nacional da Cultura (2005) em Brasília/DF. Encontrei lá muita burocracia e pouca manifestação artística.
10-Você já publicou algum livro? Se já, cite o nome dele e o ano em que foi publicado?
“O menino e as estrelas”, poesia, editora da Univali (2003); “Luz lembrada (Jyoti)”, poesia, editora da Univali (2007). Textos publicados em duas antologias de prosa e poesia, onde inclusive, tenho um ensaio: “Encontros de Primavera” (2007), e “Trajetória” (2008).
11-Você já fez algum projeto ou participou de algum em referência a poesia?
Academias de Letras: Governador Celso Ramos e Biguaçu, em Santa Catarina.
12-Qual a poesia sua em que você mais possui afeição?
Para o terceiro livro que deve ser publicado no próximo ano, existem poesias incríveis. Mas, “SENDERO” sintetiza um pouco daquilo que sou e sinto.
SENDERO
Tenho um espírito combativo, por vezes reflexivo.
De lutas e preces segue a alma errante pelo mundo.
O caminho é uma senda e requer cuidado.
Carinho e trato, livrando dos males e dos espinhos da carne.
Em beira de estrada dá conselhos aos viajantes.
Descansa em instantes, em paragens distantes.
Repousa. Em uma tenda feita as pressas.
Lá fora uma lua plena espelha um universo repleto de estrelas.
Segue minha alma nos revezes e nos acertos,
nessa etapa de busca em luz-inspiração,
de ternura-libertação meu coração lembra lá longe,
um refrão de que não só de pão vive o homem.
Mas recorda também que se a luta pela terra,
pelo pão e sal da terra é forte e o inimigo torpe,
mais altaneiro é o galardão do fiel escudeiro.
Buscará um pequeno desvio no caminho.
Travará em seu coração aventureiro.
Refletirá o deserto e o desvio passageiro.
E no encontro do corpo estilhaçado e espírito combativo,
haverá bandeiras hasteadas, festa e euforia nas praças.
Na festa da alma haverá músicas e sonatas,
cantorias e versos, poesias e flores, sorrisos e amores,
haverá alegria e paz. Liberdade!
Porque do desvio voltou o coração a estrada de antes.
A poesiarte apresenta: Rodrigo Octavio Pereira de Andrade. Poeta, pesquisador, professor e cabo-friense. - Membro da Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo-RJ.
- Membro da Academia de Artes de Cabo Frio-RJ.
- Membro correspondente da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande-RJ.
- Cônsul de Cabo Frio pelo POETAS DEL MUNDO (entidade do Chile).
-Vejamos uma poesia de sua autoria:
*Fractal de Fátima Queiroz.
Insanidade Poética
Bolhas cinzas Flutuam num universo De olhares tridimensionais Entre o fantasma da cor.
As bolhas se movem Em versos difusos, Cafusos, mamelucos Numa estrofe de pequenas Gotas de insanidade poética.
A poesiarte apresenta: Francci Lunguinho. Poeta carioca e principal articulador do site Crônicas Cariocas.
-Vejamos uma entrevista feita com o poeta:
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1-Como você começou a gostar de poesia?
Um dia mandei alguns textos para uma amiga ler. Tinha uns doze anos, e ela vinte e poucos. Recebi a seguinte resposta: “Meu amiguinho, li os seus escritos. Reli umas três vezes. Há muita poesia no que você escreve. Acho que será um grande poeta”. A partir daí resolvi rabiscar alguns poemas.
2-Quem incentivou você?
Além das palavras dessa minha amiga e o incentivo de quem leu meus primeiros poemas, foram escritores como Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, entre outros.
3-Que tipo de poesia você mais gosta e prefere fazer?
Não é o que gosto ou o que prefiro. Muitas vezes faço aquilo que só é poesia pra mim. A poesia é abstrata, mas também é substancial. Gosto de pegar as palavras, mastigá-las até sugar todo o seu fervor, daí me desfaço delas.
4-Qual o seu estilo de fazer poesia, ou seja, qual o modo em que você faz a poesia?
Escrevo sobre o que sinto e o que invento. Tudo que me é inspiração vem do nada. É um estalo que se transforma e se torna objeto, relevo, algo comestível. Às vezes leio um poema e me vem a inspiração.
5-O que representa ser poeta para você?
Não me olho e digo: sou um poeta. Se alguém ler uma poesia que escrevi e diz, gostei disso, eu fico grato. Se recebo elogios, fico feliz e faço outro poema. Se me dizem que aquilo que escrevi não é poesia, acabo descobrindo que eles estão certos.
6-O que representa a poesia para você?
Eu viveria sem fazer poesias. Não acho que é essencial escrever. Não me importo em passar semanas ou até meses sem escrever uma única linha que seja denominada poema. Porque pra mim, a poesia não precisa ser escrita, nem lida ou dita. Posso olhar a poesia e fechar os olhos pra ela. Mas quando ponho a mão no peito e sinto os batimentos rítmicos do meu coração, concluo que a poesia está em mim, e isso basta.
7-Quais os grandes ícones da poesia brasileira e mundial, que agrada mais você?
Cecília Meireles, Manoel Bandeira, Monteiro Lobato, Mario Quintana, Fernando Pessoa, Drummond, Pablo Neruda, João Cabral de Melo Neto, Vinicius de Moraes... Gosto muito da poesia de Linaldo Guedes, um grande poeta paraibano. Também tenho um carinho especial pela Literatura de Cordel, assim como os repentistas do Nordeste.
8-Você já participou de recitais de poesia? Se participou cite alguns de grande importância?
Já participei. Mas, na verdade, não de muitos. Recebo alguns convites para participar de saraus, por exemplo, mas não tenho freqüentado muito. Confesso que discordo do tipo de poesia que se faz por aí hoje em dia. Não sou contra esse tipo de manifestação cultural, porém, não me sinto estimulado a participar.
9-Qual a sua visão sobre a cultura, principalmente no campo da literatura? Uma coisa é certa: com a Internet a literatura ganhou uma grande aliada. Vejo nascendo vários movimentos, e alguns, com grande êxito. É claro que no meio disso tem muita coisa dispensável, mas é natural. Acho que todos nós ganhamos.
10-Você já publicou algum livro? Se já, cite o nome dele e o ano em que foi publicado?
Já participei de antologias e publiquei um livro de poesia em 1992, intitulado “Porque hoje é sábado”. Estou trabalhando num romance, e pretendo publicá-lo pela editora do Crônicas Cariocas, que deverá entrar no mercado a partir de 2009. Não quero ser um escritor de muitos livros publicados, preferiria escrever um único, que fosse cem por cento inspiração.
11-Você já fez algum projeto ou participou de algum em referência a poesia?
Recentemente o portal Crônicas Cariocas (www.croncascariocas.com.br), cujo site sou editor, com o apoio da Universidade Castelo Branco, lançou o 1º Concurso Crônicas Cariocas. Além dos prêmios em dinheiro, uma antologia com os melhores textos será lançada. No próximo concurso serão três categorias: crônicas, poesia e contos.
12-Qual a poesia sua em que você mais possui afeição?
Acho que todo poeta acaba sempre dizendo que não tem uma poesia que goste mais e coisa e tal. Comigo não seria diferente. Não tem como eleger uma, até porque, seria uma grande pretensão isso. Prefiro deixar que os outros digam algo sobre o que escrevo. Mas, para você não ficar sem uma resposta satisfatória, vou citar um trecho de um verso meu:
...E então, como explicar,
que o amor chegue ao ponto de agendar
um encontro, sem ninguém para encontrar?
*Entrevista feita por Rodrigo Octavio Pereira de Andrade. (Rodrigo Poeta)
A poesiarte apresenta: Ana Carolina. Aluna do Colégio Municipal Professora Elza Maria Santa Rosa Bernardo de Cabo Frio-RJ.
- Vejamos uma poesia de sua autoria feita através do adágio africano "Para quem não sabe, um jardim é uma floresta." :
Jardim e floresta!
No jardim há flores.
No jardim há árvores.
No jardim há pássaros que cantam sem parar.
Na floresta tem ar;
Ar fresco pra respirar.
Na floresta tem tudo que possamos imaginar.
Na floresta tem canto;
Canto de Sabiá.
No jardim tem canto
De pessoas a cantar.
Jardim e floresta podem mudar,
Se o homem não cuidar,
Pode tudo acabar!
*PROJETO GIRARTE GIRAMUNDO 2008. *Autor: Professor Rodrigo Octavio Pereira de Andrade. *Disciplina: Língua Portuguesa. *Ensino Médio. *Capa: Thiago V. de Souza (turma: 1006). *Turmas participantes: 1005 e 1006 do turno da tarde. *Instituição escolar: Colégio Municipal Professora Elza Maria Santa Rosa Bernardo. *Bairro: Jardim Esperança. *Cidade: Cabo Frio-RJ *Ano: 2008.
*Juliane, Rodrigo Poeta (o autor do projeto) e Rafael Albino.
*Juliane e Rafael Albino da turma 1005.
*Lata de Rafael Albino da turma 1005.
*Lata de Jéssica Azeredo da turma 1006.
*Lata de Juliane da turma 1005.
*As melhores latas...Beleza e criatividade dentro do tema brincadeiras infantis...
*PROJETO GIRARTE GIRAMUNDO 2008. *Autor: Professor Rodrigo Octavio Pereira de Andrade. *Disciplina: Língua Portuguesa. *Ensino Médio. *Capa: Thiago V. de Souza (turma: 1006). *Turmas participantes: 1005 e 1006 do turno da tarde. *Instituição escolar: Colégio Municipal Professora Elza Maria Santa Rosa Bernardo. *Bairro: Jardim Esperança. *Cidade: Cabo Frio-RJ. *Ano: 2008.
-Vejamos os poemas do projeto:
Infância que nunca esqueci
Brincar de roda é um mundo mágico.
Rodando, rodando é fabuloso.
Contando história viajando no infinito
Sempre com alegria e um sorriso.
Faz de conta, pula corda,
Piqueesconde, amarelinha, viagem sem fim
Num paraíso lindo, um coração preso um sorriso de menino.
(Jéssica Rosa – turma: 1006)
Lembrança da Infância
Bons tempos era aqueles,
Onde as coisas eram inocentes.
Brincar, se divertir
E lembrar das crianças sorridentes.
Tem coisas que acontecem,
Que não dá para esquecer.
Ter a infância “roubada” é muito triste,
Isso não pode acontecer.
Algumas pessoas não têm coração,
Gostam de fazer a crueldade,
Mas graças a Deus existe gente boa
E lutam contra essa brutalidade.
As crianças têm o direito de serem felizes,
Isso nem sempre acontece
Por isso dá vontade de chorar,
Pois elas são o nosso futuro
E se continuar assim,
Aonde o nosso Brasil vai parar?
(Juliana Frazão – turma: 1006)
Não deixe de ser criança
Ser criança não é ter bloqueios
Para sonhar.
É a fase da vida onde se desenvolve
A pessoa, que você vai ser o resto da vida.
Quem conserva uma criança dentro de si,
Nunca vai envelhecer, por ria mais.
Um simples sorriso, uma criança consegue resolver
O maior dos problemas.
Dê asas a sua imaginação
E voe sem medo
Como uma criança,
(Keirlane – turma: 1006)
Brincadeiras infantis
Brincadeira é diversão;
Diversão é alegria.
Ser criança é brincar todo dia
Com bem estar e alegria.
Criança é gente
Pequena mais importante,
É uma vida seguindo
O seu aprendizado para crescer.
(Nathã – turma: 1006)
Tempos de menina
Quando era pequenina,
Apenas uma menina.
Brincava de amarelinha, bandeirinha,
Boneca e peteca.
Ouvindo histórias, contos de fadas.
Jogar bola, andar de bicicleta,
Como é bom ser criança e renovar
A esperança.
(Pâmella Teodoro – turma: 1006)
O que é ser criança?
Como podemos explicar
O que é ser criança?
Criança é simplesmente:
Brincar, sorrir e sonhar.
Ah, como lembro
Dos momentos felizes
E de inocência.
Crianças pequenos aprendizes.
Ah, como era bom,
Quando eu brincava
E não via o tempo passar.
(Viviane – turma: 1006)
Brincando de ser criança
Senhores dos “porquês”
Conhecedores da inocência
Com a imaginação leve e solta.
Pique-alto, bola de gude,
Bonecas, arco-íris encantado,
Gira pião, gira mundo.
Criança aprende brincando,
Sorrindo, sonhando.
Nos meus versos eu
Também brinco
De ser criança,
Relembro da tão esquecida
Infância.
(Tayana – turma: 1006)
Pensamentos infantis
Gosto de lembrar das brincadeiras
Mais divertidas que já brinquei.
Gosto de lembrar das brincadeiras
Mais legais que já vivi.
De tantos pensamentos infantis,
De tantas brincadeiras legais,
Crianças tristes
Não existem mais.
(Keila Magalhães – turma: 1006)
Alegria é ser criança
Ser criança é ter esperança,
É saber que quando
Crescemos haverá muitas lembranças,
Momentos felizes que jamais serão esquecidos.
Pular amarelinha
Com as amigas,
Brincar de roda
Sem saber a hora de parar.
Gosto muito de lembrar
Do doce sabor de felicidade,
Que tem a infância.
(Juliana Viana – turma: 1006)
Memórias de criança
Ah! Como era bom ser criança,
Os tempos que brincava na chuva,
Pulava amarelinha,
Viajava nas histórias da vovozinha;
Como me lembro daqueles
Bons momentos,
Tudo era fantasia, nesta
Fase de alegrias.
Brincadeiras de roda,
Passar anel e pular corda.
Ah! Também não posso esquecer
Das brincadeiras de boneca e peteca.
Ser criança é apenas
Mais uma esperança
Desse mundo de fantasia,
Brincadeiras e alegria.
(Ludmila – turma: 1006)
Imaginar é como brincar!
A saudade daquele tempo
De serem todas as pessoas felizes.
Sorrindo, imaginado um presente
Não muito distante.
Quanto tempo eu não vejo
Pessoas felizes de bem com a vida,
Rindo com qualquer cantiga.
Espero que tudo melhore um dia.
(Magno – turma: 1006)
Os direitos das crianças
Criança tem que ter nome.
Criança tem que ter lar.
Ter saúde e não ter fome.
Ter segurança e estudar.
Não é questão de querer,
Nem questão de concordar.
Os direitos das crianças,
Todos têm de respeitar
(...)
E quando a noite chegar,
Um bom banho, bem quentinho,
Sensação de bem-estar...
De preferência um colinho.
Uma caminha macia,
Uma canção de ninar,
Uma história bem bonita,
Então, dormir e sonhar...
(Francielle Ribeiro – turma: 1006)
Imaginação de criança
Ser criança é não ter obstáculos
E ser livre para sonhar, imaginar.
É a melhor fase da vida,
Onde a criança é livre para expor sua imaginação.
Não deixe aparecer obstáculos no seu sonho.
Dê asas a sua imaginação e voe sem medo
Como uma criança sonhadora,
Que você nunca deve deixar de ser.
(Jackson – turma: 1006)
Brincadeira de criança
Jogar bola era muito bom,
Principalmente quando chegava o verão.
Corrida, vôlei, pipa e pião.
Pique esconde e paredão.
As meninas eram muito engraçadinhas,
Principalmente pulando amarelinha
E brincando de macaquinho mandou.
Na infância tudo é bom e não tem terror.
(Jenifer Barros – turma: 1006)
Como era Bom
Ah, como eu sinto saudade,
Minha vida era só felicidade.
Era brincadeira todo dia,
Só queria saber de alegria.
Lembro-me bem na minha infância,
Pouca gente na mente tinha ganância.
O que tínhamos era imaginação
E muito amor no coração.
(Wellington – turma: 1006)
Adolescente criança
Amo cada vez mais as brincadeiras de roda,
Pois é dela que faço a minha história,
De adolescente voltei a ser criança
Por causa das brincadeiras que brinquei na minha infância.
Gosto de viver a vida como ela é,
Pois é dela que eu faço o que eu quiser.
Deixei de ser criança, voltei a ser adolescente,
Pois agora tenho que cuidar dos assuntos competentes.
(Edmara – turma: 1006)
Bons tempos
Na minha infância tudo era divertido,
Ninguém pensava em jogos de computador
Ou coisa desse tipo, todos gostavam de educação física
Na escola só para correr e jogar bola.
Nas férias só tinha coisas boas,
Jogar bolinha de gude, soltar pipa e ficar á toa.
Tudo na minha infância era tão bom...
Brincar de pique e pega, pique esconde, paredão...